segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Nirvana Unplugged in New York - Encerrando Bem











Nirvana Unplugged in New York, ou, Acústico. Como preferir.

O ultimo álbum do Nirvana, foi tão bom ou mais que o queridinho e famoso Nevermind.
O álbum de 14 faixas começou sua história em novembro de 1993 com o convite da Mtv. O pai do projeto foi Alex Coletti.
A proposta foi aceita pelo Nirvana (Kurt) sem nenhuma complicação ou frescurinha clássica de Rock Star. Pra não dizer que não houve nenhuma exigência ou choque entre Mtv X Nirvana, houve algumas exigências do líder da banda, Kurt Cobain que mesmo não tão absurdas, seriam o suficiente para deixar os meninos da Mtv de beiços altos.
As exigências tinham lá seu fundamento. Elas eram simples e sucintas. Não usariam os maiores sucessos da banda no set do show, não usariam o Unplugged para promover o então ultimo disco In Utero, não fazer nenhum convite para alguma estrela, como Eddie Vedder-Pearl Jam – coisa da qual, deixou muita gente de queixo no chão (desde quando se espera algo de Cobain?) – Kurt queria que a banda tocasse covers de coisas que jamais eles tinham tocado antes, como The Man Who Sold The World de David Bowie. E pra encerrar a lista, queria um ambiente bem tranquilo e aconchegante; pediu flores e velhas... Muitas flores brancas e, velas. Então Coletti perguntou: “-Como um velório?” – e Kurt respondeu que sim. Desde então, corre o boato que Kurt arranjou um jeito de participar do próprio velório – Bobagem, balas na cabeça foram coisas da Courtney. Mas isso não é o caso.
Então, depois de algumas boas e longas semanas de ensaios, no dia 18 de Novembro de 1993, a banda sobe no palco montado no estúdio da Sony, em Nova York, para gravar o Mtv Unplugged in New York.
O disco vendeu pra cacete e, é um dos álbuns mais vendidos desde a estréia. De fato, ficou muito bom. Mesmo não sendo minha banda favorita, reconheço que o Unplugged deles ficou realmente bom.
A emissora passou o show até gastar a fita, o eternizando um Clássico do Rock, vendendo como água, mesmo depois do lançamento em Novembro de 1994.
Em 1996 Grammy Award de Melhor Álbum Musica Alternativa – merecido.
Somente quatorze anos depois, em 1997, foi lançada uma versão do show em DVD, com extras e ensaios.

Unplugged Nirvana in New York, é um disco realmente magnífico. Recomendo para todos esse álbum do Nirvana e, torno a lhes falar: Se precisarem do álbum, me peçam!

Até!

Death Magnetic - Metallica

Esse é o pão mais quente do Metallica: Death Magnetic.

O nono álbum da banda, foi lançado no dia 12 de setembro de 2008 pela Warner Bros Records.

Com esse álbum, o Metallica atinge pela quinta vez consecutiva, o número 1 na Billboard 200 nos Estados Unidos – o que faz dos caras um marco na história, pois é a primeira banda a atingir um número consecutivo de cinco estréias.

O álbum teve realmente um cuidado especial – creio – pois começaram a função de escrita do álbum em outubro de 2004 – nessa época, a banda já tinha em média cinquenta horas de som.

No dia 20 de maio de 2006 eles revelaram que já tinham quinze músicas escritas, e estavam escrevendo de duas a três canções por semana.

Os caras Estavam trabalhando sem pressão alguma da gravadora. Esse é o tipo de tratamento que uma banda só recebe quando há uma confiança muito grande da parte da gravadora para com os músicos – lembrando sempre, que as vendas – por maior que sejam, não são tão grandes em comparação aos anos oitenta.

Sobre o título do álbum – Death Magnetic -, isso foi um lance bem introspectivo da banda.

Quando o guitarrista da banda, Kirk Hammett, levou uma foto do finado Layne StaleyAlice in Chains , pro estúdio, isso mexeu de algum modo com o frágil coraçãozinho de James Hetfield, que começou a escrever uma canção, embasada nos pontos de interrogação que percorriam sua mente em questão de alguém com tanto talento escolher um caminho assim. Depois desse momento sensível, nasceu Shine.

No meu modesto ponto de vista, o Metallica deu um tiro no escuro e acabou acertando.

Independente do caso de um álbum todo ter sido divulgado na Internet e esse álbum ter sido muito mal recebido, o Metallica já vinha numa fase ruim.Então dessa vez, eles fizeram basicamente um plágio de coisas antigas, ou deram continuação a outras coisas como The Unforgiven III Mas quando digo plágio, falo de The Day That Never Comes, que é basicamente One.

O pessoal queria um som mais Metallica, com aquele antigo groove, e bem ou mau, eles fizeram isso.

O Metallica está com a turnê do novo álbum, o Death Magnetic – os shows no Brasil são:

  • 28 de Janeiro de 2010, Porto Alegre-RS – No estádio do São José (Zequinha).
  • 30 de Janeiro de 2010,São Paulo-SP – No estádio do Morumbi

Dia vinte e oito eu vou estar lá. Vai ser uma experiência única, com certeza – nunca vi o Metallica antes.

Só espero que da próxima vez que o Metallica vier – ou a banda que for – que não seja a maldita Opinião Produtora.

A Opinião, selou a brasilidade, obrigando os fãs a ficarem horas numa fila no centro de Porto Alegre, centralizando todas as vendas num único ponto. E fora a cota máxima de ingressos por pessoa – 8 ingressos por pessoal – ou seja: “- Cambistas, esse mês vocês comeram muito bem!

Nota zero para Opinião. Só espero que valha a pena o sacrifício e o dinheiro.

Queria também dizer, que o amigo que vos fala, se põe à disposição de qualquer eventual precisado do Death Magnetic – se precisarem, peçam!

Até a próxima!


domingo, 3 de janeiro de 2010

The Dark Side Of The Moon - A Obra!

The Dark Side Of The Moon, uma verdadeira obra prima do rock!

Começar essa resenha, sem falar o que esse álbum significou na minha infância, seria o mesmo que não escrever sobre ele.

Foi um dos primeiros álbuns de uma das primeiras bandas que eu ouvi – que meu pai me ensinou, apresentou.

Fui literalmente criado ao som do Dark Side of The Moon, delicias como Breathe ou On The Run.

Mas sem mais, vamos ao álbum!

Foi um álbum produzido entre junho de 1972 a janeiro de 1973 e, teve o lançamento em Março de 1973.

O álbum fala de coisas até bem corriqueiras, não aborda assuntos tão diferentes assim. Falam de tempo, guerra, dinheiro e coisas do tipo.Porém, eu diria que o álbum se projeta sobre a diferenciação musical. Inovando com sintetizadores e outros elementos eletrônicos.

O Floyd fez do Dark Side um álbum psicodélico ao extremo, o tipo de som que a gurizada coloca pra fumar um baseado.

O álbum teve também um trabalho de pesquisa, feito pelos próprios Floyds. Uma pesquisa que focava sobre os temas centrais das músicas. A pesquisa foi feita literalmente com pessoas cotidianas, pessoas normais – digo, pessoas não famosas – E algumas das frases ditas por essas pessoas, foram usadas nas músicas. Frases como a usada no fim do álbum: There is no dark side of the moon really... Matter of fact it is all dark” Frase que foi dita pelo porteiro do estúdio da Abbey Road, o irlandês Jerry Driscoll.

O baixista dos Beatles, Paul McCartney, também foi entrevistado, mas eles acharam as respostas de Paul muito artificiais e pensadas para serem usadas.

O disco também vendeu muito, depois do caso de ter uma sincronização com o filme O Mágico de Oz. Talvez seja um puro poder de sugestão, onde as pessoas se influenciam totalmente com a idéia de que o álbum e o filme são realmente sincronizados, mas também o pode ter sido mais uma das provas de minúcias dos Floyds, em fazer um álbum com tal faceta.

Eles negam até hoje, que não houve intenção algum em fazer essa sincronia, mas o mito fica basicamente provado em The Great Gig in The Sky, onde os altos e baixos da música, afinam-se com a cena, que também tem altos e baixos da menina Dorothy, onde tem sua casa lançada ao Mundo de Oz ou então, quando Money começa e, ela pisa pela primeira vez na estrada de tijolos amarelos. Existem mais umas séries de “coincidências” sobre o disco.

Mito ou não, gerou uma polemica muito grande sobre a banda e sobre o álbum. Polemica que faz com que seja um dos álbuns mais ouvidos até hoje.

O set do disco é:

1.Speak to Me

2.Breathe

3.On The Run

4.Time/Breathe (reprise)

5.The Great Gig In The Sky

6.Money

7.Us and Them

8.Any Colour you Like

9.Brain Damage

10.Eclipse

Se alguém, tiver interesse no álbum e dificuldade em tê-lo: Peça!

São dez faixas, que podem alucinar sua cabeça e, eu recomendo The Dark Side of The Moon – Pink Floyd.



sábado, 2 de janeiro de 2010

Olá!

Então tá! Blog novo, dedicado a textos diretamente à música.

A idéia aqui, é ter uma temática totalmente interativa e informativa sobre o mundo da música, tanto mais antiga quanto mais contemporânea.

Escrever sobre shows, álbuns de bandas ou artistas num amptro geral.

Pretendo fazer enquetes e se possível alguns “eventinhos”

Feitoria, gurizada, espero que curtam e, pra finalizar esse post inicial,não poderia deixar de começar com a minha banda favorita,lendaria e poderosa: Led Zeppelin. Deixo pra vocês um link de um vídeo do Led, em 1973, no Madison Square Garden - New York-USA , no show The Song Remains The Same. Tocando uma música, que como diria Robert Plant, teria uma Energia Cósmica: Since I've Been Loving You. Clássico do Led Zeppelin III.Música de uma das maiores turnês da história do rock!

Além do Jimmy, é claro, dou créditos ao segurança da platéia, que olhava o solo totalmente hipnotizado com o dedilhado frenético do Sir. James Patrick Page.

Então é isso, gurizada, espero uma freqüência boa aqui e que vocês gostem, comentem, critiquem e acima de tudo, se divirtam!

http://www.youtube.com/watch?v=flcF4vNa61U