domingo, 3 de janeiro de 2010

The Dark Side Of The Moon - A Obra!

The Dark Side Of The Moon, uma verdadeira obra prima do rock!

Começar essa resenha, sem falar o que esse álbum significou na minha infância, seria o mesmo que não escrever sobre ele.

Foi um dos primeiros álbuns de uma das primeiras bandas que eu ouvi – que meu pai me ensinou, apresentou.

Fui literalmente criado ao som do Dark Side of The Moon, delicias como Breathe ou On The Run.

Mas sem mais, vamos ao álbum!

Foi um álbum produzido entre junho de 1972 a janeiro de 1973 e, teve o lançamento em Março de 1973.

O álbum fala de coisas até bem corriqueiras, não aborda assuntos tão diferentes assim. Falam de tempo, guerra, dinheiro e coisas do tipo.Porém, eu diria que o álbum se projeta sobre a diferenciação musical. Inovando com sintetizadores e outros elementos eletrônicos.

O Floyd fez do Dark Side um álbum psicodélico ao extremo, o tipo de som que a gurizada coloca pra fumar um baseado.

O álbum teve também um trabalho de pesquisa, feito pelos próprios Floyds. Uma pesquisa que focava sobre os temas centrais das músicas. A pesquisa foi feita literalmente com pessoas cotidianas, pessoas normais – digo, pessoas não famosas – E algumas das frases ditas por essas pessoas, foram usadas nas músicas. Frases como a usada no fim do álbum: There is no dark side of the moon really... Matter of fact it is all dark” Frase que foi dita pelo porteiro do estúdio da Abbey Road, o irlandês Jerry Driscoll.

O baixista dos Beatles, Paul McCartney, também foi entrevistado, mas eles acharam as respostas de Paul muito artificiais e pensadas para serem usadas.

O disco também vendeu muito, depois do caso de ter uma sincronização com o filme O Mágico de Oz. Talvez seja um puro poder de sugestão, onde as pessoas se influenciam totalmente com a idéia de que o álbum e o filme são realmente sincronizados, mas também o pode ter sido mais uma das provas de minúcias dos Floyds, em fazer um álbum com tal faceta.

Eles negam até hoje, que não houve intenção algum em fazer essa sincronia, mas o mito fica basicamente provado em The Great Gig in The Sky, onde os altos e baixos da música, afinam-se com a cena, que também tem altos e baixos da menina Dorothy, onde tem sua casa lançada ao Mundo de Oz ou então, quando Money começa e, ela pisa pela primeira vez na estrada de tijolos amarelos. Existem mais umas séries de “coincidências” sobre o disco.

Mito ou não, gerou uma polemica muito grande sobre a banda e sobre o álbum. Polemica que faz com que seja um dos álbuns mais ouvidos até hoje.

O set do disco é:

1.Speak to Me

2.Breathe

3.On The Run

4.Time/Breathe (reprise)

5.The Great Gig In The Sky

6.Money

7.Us and Them

8.Any Colour you Like

9.Brain Damage

10.Eclipse

Se alguém, tiver interesse no álbum e dificuldade em tê-lo: Peça!

São dez faixas, que podem alucinar sua cabeça e, eu recomendo The Dark Side of The Moon – Pink Floyd.



2 comentários:

Érico Ascenção disse...

Olá Thalles!! Obrigado pelos elogios!

Pode adicionar sim meu blog aos favoritos do seu blog, assim ajuda a divulgar!!

Pra falar a verdade, eu nem manjo muito de mecher com o Blogger, pois comecei com este blog há menos de um ano. Não se como adicionar amigos, blogs favoritos e afins. Me dá um toque aí pra eu adicionar o seu blog nos favoritos do meu...

Valeu cara!! Muito Rock n' Roll!!

Víthor Rosa Franco disse...

Cara, esse é o melhor album do Pink Floyd! *-*
Graças a ele virei um progressivo maníaco xDD
Money foi uma das primeiras músicas que aprendi a tocar no baixo.
Nunca esqueçerei *-* hehehe

Muito bom o texto, já sabia das "coincidencias" com O Magico de Oz, mas não sabia sobre as entrevistas o/ ;D

Falou, Thalles! ;D
Rock'n'Roll! \,,/,